Como que a enraizar o núcleo da terra sempre que a copa caminha ao mesmo tempo para atingir o céu.
A ansiar a cada momento que as vidas fossem imensas e em camadas em que quando já não nos apetece esta, retiramos a pele e começamos outra.
E fica esta sensação estranha e de culpa por sentir isto.
Mas, isto o quê?
Isto, que se sente e não se explica. Que se vive e emudece e se mantém no silêncio para que os olhos não marejem e a pele se arrepie.
Assim…a viver velhos sentires que ensinam que é altura de parar ou encontrar cantos na alma para o vazio.